sexta-feira, 6 de maio de 2011

Moi...

"Fui abençoada com um coração meiguíssimo  e  em contrapartida 


com um pavio bem curto.  



Exatamente igual  a um vidro: se me jogar no chão, eu  quebro... 



Mas se me  pisar, te corto"


                                                                                  Ana Flávia'♥






Sou dona de mim, da minha vida e do meu destino...
Sigo meu bom senso, minha razão, minha emoção e minha sede de ser livre,
Bom é viver assim, sem amarras, sem apego ao passado e
Sem preocupação com questões que ainda não foram superadas,
Pois o mundo ainda precisa evoluir muito, há muito o que
Superar...
Eu penso, reflito e analiso.
Sou um ser em constante mutação...
Sou “Eu Mesma”, mas não sou “Sempre a Mesma”
Não sou normal, pois ser normal é chato!
É repetitivo, e EU gosto de transformações
Gosto de olhar por vários prismas e
Mudar de opinião, de gosto, etc.
A mudança não é somente física,
Mas também é abstrata e intrínseca
A beleza e juventude se vão

Mas o conteúdo da alma permanece ... 


        ♪♪ Salve dourada senhora, Da pele de ouro!Benditas são suas águas, e essas mesmas águas lavam meu ser e me livram do mal... ♪♪                       
                                                       Ora ieiê ô !


domingo, 10 de abril de 2011

O Brasil precisa de Paz, Amor e acima de tudo Jesus no coração!

Há uma dor de morte em mim, na tarde, na vida.

Existem ações humanas desumanas que são inomináveis, doidas, doídas. 

Dessas que feriu o Rio e nossa alma no dia de hoje...

Paz às crianças e aos seus pais...

Numa manhã de outono o céu abriu as portas do paraíso,
Anjos foram surpreendidos e nem sequer sabiam seus destinos,
Na terra mais um dia letivo com direito a cadernos, livros e risos,
A algazarra infantil inocente que enche o ar de esperanças, tantas desfez-se abruptamente 
ao som de vários tiros.
Nos olhos em lágrimas dos que ficam; indignação, dor...
E a vontade de reescrever esse dia, (Mas não dá). 
Os anjos foram morar no céu. 

07 de abril de 2011, na escola Municipal Tasso da Silveira no Rio de Janeiro.
Autor: Cristiana Poetisa - Recanto das letras. 

"Sou filho de um momento terno entre a Terra e o Sol, amante da Vida e da Poesia e afilhado do Tempo. O Amor é meu companheiro de viagem, junto com a Indignação. Tenho ao meu lado, como guia a Liberdade. O mundo é um caminho regido pelo Destino e sustentado pela Eternidade, por onde ando e encontro pessoas e mestres e em cada dia que passa uma nova lição. Sou aquele a quem a Vida ama e que ama a Liberdade." 


Minha oração é meu silêncio maior.

sexta-feira, 11 de março de 2011

Desabafo...

Não gosto de pensar na possibilidade, que existem pessoas que sintam inveja de mim...      
 Inveja do que tenho, do que conquistei... Na verdade não tenho muitas coisas. Mas muitas coisas me têm (Rsrssrs). 
Quem me conhece sabe que sou simples, que sou amável e acima de tudo tendo fazer minha parte como ser humano.  Sou amiga e conselheira. Na verdade os “amigos são poucos”... 
Mas enfim o que quero dizer é que não fico acompanhando a vida alheia, nem invejando as pessoas. Tento até mesmo não ficar pensando... Na verdade já fiz muito isso (inconcientemente), só que hoje peço a Deus perdão e humildade para compreender as coisas e as pessoas. Sempre quando ouço algo ou até vejo, por exemplo, uma pessoa com uma roupa legal sei - lá, tento agir de forma que acho bonito, mas que não me sinta com inveja. Admirar as pessoas é muito bonito, torna se como um “Dom”. Mas invejar é pecado é feio.  A inveja só traz destruição para o invejoso. Este jamais conseguirá que sua vida seja feliz.  
Ainda a tempo de recomeçar, de pedir perdão. De tentar ser uma pessoa diferente. De correr atrás do tempo perdido.  Ser diferente dos outros, ser você. Ter coragem de lutar e conseguir de forma digna o que queres. Ter personalidade!

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Tô me afastando de tudo que me atrasa, me engana, me segura e me retém.
 Tô me aproximando de tudo que me faz completo, me faz feliz e que me quer bem.
Tô aproveitando tudo de bom que essa nossa vida tem.
 Tô me dedicando de verdade pra agradar outro alguém.
Tô trazendo pra perto de mim quem eu gosto e quem gosta de mim também.
Ultimamente eu só tô querendo ver o bom que todo mundo tem.
 Relaxa, respira, se irritar é bom pra quem?
Supera, suporta, entenda: isento de problemas eu não conheço ninguém.
Queira viver, viver melhor, viver sorrindo e até os cem.
Tô feliz, tô despreocupado, com a vida eu tô de bem!

(Caio Fernando Abreu)

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"A melhor coisa a dar ao seu inimigo é o perdão,
para um oponente, tolerância;
a um amigo, seu coração;
ao seu filho, um bom exemplo;
para um pai, deferência;
a sua mãe, uma conduta que irá fazê-la sentir orgulho de você;
e para si mesmo, o respeito de todos."

(Henry Ward).

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quinta-feira, 10 de março de 2011

Se eu morrer antes de você...





Se eu morrer antes de você...
Vale a pena assistir! (Triste)

quarta-feira, 2 de março de 2011

É hora de jogar todo o lixo fora! O ano começa agora...

 ...Estava precisando fazer uma faxina em mim... Jogar alguns pensamentos indesejados fora, lavar alguns tesouros que andavam meio que enferrujados...

Então tirei do fundo das gavetas lembranças que não uso e não quero mais!

Joguei fora alguns sonhos, algumas ilusões... Papéis de presente que nunca usei sorrisos que nunca dei; joguei fora a raiva e o rancor das flores murchas que estavam dentro de um livro que nunca li. Olhei para os meus sorrisos futuros e minhas alegrias pretendidas... E as coloquei num cantinho, bem arrumadinhas.

Fiquei sem paciência!... Tirei tudo de dentro do armário e fui jogando no chão: paixões escondidas, desejos reprimidos, palavras horríveis que nunca queria ter dito, mágoas de um amigo, lembranças de um dia triste...

Mas lá também havia outras coisas... E belas!!! Um passarinho cantando na minha janela... Aquela lua cor de prata, o pôr do sol... Fui me encantando e me distraindo, olhando para cada uma daquelas lembranças.

Sentei no chão, para poder fazer minhas escolhas. Joguei direto no saco de lixo os restos de um amor que me magoou. Peguei as palavras de raiva e de dor que estavam na prateleira de cima, pois quase não as uso, 
e também joguei fora no mesmo instante!

Outras coisas que ainda me magoam, coloquei num canto para depois ver o que farei com elas, se as esqueço lá mesmo ou se as envio para o lixão.

Aí, fui naquele cantinho, naquela gaveta que a gente guarda tudo o que é mais importante: o amor, a alegria, os sorrisos, um dedinho de fé para os momentos que mais precisamos... Como foi bom relembrar tudo aquilo!!!

Recolhi com carinho o amor encontrado, dobrei direitinho os desejos, 
coloquei perfume na esperança, passei um paninho na prateleira das minhas metas, deixei-as à mostra, para não perdê-las de vista.

Coloquei nas prateleiras de baixo algumas lembranças da infância, na gaveta de cima as da minha juventude e, pendurado bem à minha frente, coloquei  minha Capacidade de amar...

E principalmente  de Recomeçar... A cada dia, como se fosse o ultimo!

segunda-feira, 28 de fevereiro de 2011

SOBRE O AMOR, ROSAS E ESPINHOS...



Amor que é amor dura a vida inteira. Se não durou é porque nunca foi amor.


O amor resiste à distância, ao silêncio das separações e até às traições. Sem perdão não há amor. Diga-me quem você mais perdoou na vida, e eu então saberei dizer quem você mais amou.


O amor é equação onde prevalece a multiplicação do perdão. Você o percebe no momento em que o outro fez tudo errado, e mesmo assim você olha nos olhos dele e diz: "Mesmo fazendo tudo errado eu não sei viver sem você. Eu não posso ser nem a metade do que sou se você não estiver por perto."


O amor nos possibilita enxergar lugares do nosso coração que sozinhos jamais poderíamos enxergar.


O poeta soube traduzir bem quando disse: "Se eu não te amasse tanto assim, talvez perdesse os sonhos dentro de mim e vivesse na escuridão. Se eu não te amasse tanto assim talvez não visse flores por onde eu vi, dentro do meu coração!"


Bonito isso. Enxergar sonhos que antes eu não saberia ver sozinho. Enxergar só porque o outro me emprestou os olhos , socorreu-me em minha cegueira. Eu possuia e não sabia. O outro me apontou, me deu a chave, me entregou a senha.


Coisas que Jesus fazia o tempo todo. Apontava jardins secretos em aparentes desertos.


Na aridez do coração de Madalena, Jesus encontrou orquídeas preciosas. Fez vê-las e chamou a atenção para a necessidade de cultivá-las.


Fico pensando que evangelizar talvez seja isso: descobrir jardins em lugares que consideramos impróprios.


Os jardineiros sabem disso. Amam as flores e por isso cuidam de cada detalhe, porque sabem que não há amor fora da experiência do cuidado. A cada dia, o jardineiro perdoa as suas roseiras. Sabe identificar que a ausência de flores não significa a morte absoluta, mas o repouso do preparo. Quem não souber viver o silêncio da preparação não terá o que florir depois...


Precisamos aprender isso. Olhar para aquele que nos magoou, e descobrir que as roseiras não dão flores fora do tempo, nem tampouco fora do cultivo.


Se não há flores, talvez seja porque ainda não tenha chegado a hora de florir. Cada roseira tem seu estatuto, suas regras...


Se não há flores, talvez seja porque até então ninguém tenha dado a atenção necessária para o cultivo daquela roseira.


A vida requer cuidado. Os amores também. Flores e espinhos são belezas que se dão juntas. Não queira uma só. Elas não sabem viver sozinhas...


Quem quiser levar a rosa para sua vida, terá que saber que com ela vão inúmeros espinhos.


Mas não se preocupe. A beleza da roza vale o incômodo dos espinhos... ou não.

(Padre Fábio de Melo).

sexta-feira, 30 de abril de 2010

Crônica do Amor


Ninguém ama outra pessoa pelas qualidades que ela tem, caso contrário os honestos, simpáticos e não fumantes teriam uma fila de pretendentes batendo a porta.

O amor não é chegado a fazer contas, não obedece à razão. O verdadeiro amor acontece por empatia, por magnetismo, por conjunção estelar.

Ninguém ama outra pessoa porque ela é educada, veste-se bem e é fã do Caetano. Isso são só referenciais.

Ama-se pelo cheiro, pelo mistério, pela paz que o outro lhe dá, ou pelo tormento que provoca.

Ama-se pelo tom de voz, pela maneira que os olhos piscam, pela fragilidade que se revela quando menos se espera.

Você ama aquela petulante. Você escreveu dúzias de cartas que ela não respondeu, você deu flores que ela deixou a seco.

Você gosta de rock e ela de chorinho, você gosta de praia e ela tem alergia a sol, você abomina Natal e ela detesta o Ano Novo, nem no
ódio vocês combinam. Então?

Então, que ela tem um jeito de sorrir que o deixa imobilizado, o beijo dela é mais viciante do que LSD, você adora brigar com ela e ela adora implicar com você. Isso tem nome.

Você ama aquele cafajeste. Ele diz que vai e não liga, ele veste o primeiro trapo que encontra no armário. Ele não emplaca uma semana nos empregos, está sempre duro, e é meio galinha. Ele não tem a
menor vocação para príncipe encantado e ainda assim você não consegue despachá-lo.

Quando a mão dele toca na sua nuca, você derrete feito manteiga. Ele toca gaita na boca, adora animais e escreve poemas. Por que você ama
este cara?

Não pergunte pra mim; você é inteligente. Lê livros, revistas, jornais. Gosta dos filmes dos irmãos Coen e do Robert Altman, mas sabe que uma boa comédia romântica também tem seu valor.

É bonita. Seu cabelo nasceu para ser sacudido num comercial de xampu e seu corpo tem todas as curvas no lugar. Independente, emprego fixo, bom saldo no banco. Gosta de viajar, de música, tem loucura
por computador e seu fettucine ao pesto é imbatível.

Você tem bom humor, não pega no pé de ninguém e adora sexo. Com um currículo desse, criatura, por que está sem um amor?

Ah, o amor, essa raposa. Quem dera o amor não fosse um sentimento, mas uma equação matemática: eu linda + você inteligente = dois apaixonados.

Não funciona assim.

Amar não requer conhecimento prévio nem consulta ao SPC. Ama-se justamente pelo que o Amor tem de indefinível.

Honestos existem aos milhares, generosos têm às pencas, bons motoristas e bons pais de família, tá assim, ó!

Mas ninguém consegue ser do jeito que o amor da sua vida é! Pense nisso. Pedir é a maneira mais eficaz de merecer. É a contingência maior de quem precisa.

(Arnaldo Jabor)